segunda-feira, 7 de setembro de 2015

POESIA SEMPRE - Revista Literária da Biblioteca Nacional * Antonio Cabral Filho - Rj




Vão-se já 20 anos realizando um trabalho dos mais profícuos em termos editoriais. POESIA SEMPRE foi criada em 1993, sob a direção nada mais nada menos que do conceituadíssimo Afonso Romano de Sant’Anna. Não é surpresa dizer que cada número continua sendo uma conquista, pois não depende da vontade do Editor. Aliás, quase nada dele. Pois neste país “ao sabor dos ventos” ninguém vai apostar no “amanhã…”. Mas uma característica especial de POESIA SEMPRE tem sido trazer matérias especiais a cada edição, ou seja, cada edição é uma matéria especial, desde o seu primeiro número, quando homenageou a poesia 
PSEMPRE
latinoamericana.  Depois, seguindo essa linha, cobriu Europa, EUA, Japão, Irã, África, Mundo Árabe, até passar a dedicar seus focos a autores brasileiros, iniciando por Cruz e Souza. Este número postado acima cobre a Poesia Mineira e faz uma retrospectiva completa, iniciando com os Poetas Clássicos Mineiros, depois Poetas Modernistas Mineiros, chegando aos “Poetas do Após-Modernismo Mineiro até a Atualidade”.
Mas para celebrar essa iniciativa, o também e então Editor Afonso, este Henrique Neto, em 2012, decidiu homenagear o Criador da Criatura, entrevistando Afonso Romano de Sant’Anna para realçar “nossas gerais”. Letícia Malard faz uma radiografia período por período, autor por autor, para situar o leitor contemporâneo com a riqueza de cada um. Mas a seção dos “Poetas do Após-Modernismo Mineiro até a Atualidade” é a que me fala mais diretamente, pois encontra-se entre seus nomes alguns com os quais travei contato lírico e deixo aqui seus nomes para que os amigos confiram: Affonso Ávila, Adélia Prado,Afonso R. de Sant’Anna, Ronald werneck, Ronald Claver, Paulinho Assunção, Antonio Barreto, Iacyr Anderson Freitas, Adão Ventura, Sebastião Nunes e Aricy Curvello.  Fora isso, Letícia Malard informa ” …esses poetas ( mineiros ) nossos de cada dia parecem estar fascinados … por uma escrita “que faça estremecer a língua da letra e dos programas já assentados do ver/fazer/viver o tempo e a poesia”.
A BAIXO, 
algumas edições
POESIA SEMPRE
bnpoesiasempre
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bnpoesiasempree
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bnpoesiasempreee
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índio-é-nós-poesia-sempre-capa
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